Se amor for
bruxaria
meu corpo
há muito
se encontra
fechado,
pois ninguém
ousa estar
mais em
minha cachola,
torrando os
meus miolos ou
neurônios
se achar melhor falar.
Aqueles que
ainda me restam...
Casar de
novo?
Nem pensar.
Aleluia!
Nem na
igreja
tampouco em
algum terreiro!
Ainda bem
que não curto
cerveja nem
álcool algum.
Hoje nem de refri gosto mais.
Já que faz
também muito
mal pra
saúde de todos.
Dos mais
jovens e
até para
quem já
passou da
idade.
Bebo sim,
suco de frutas
quando tenho
e também posso.
O chá que venho tomando
não faz parte
do cardápio
que eu tenha escolhido,
mas que por
necessidade
eu o trouxe
para mim.
Hoje para viver a liberdade,
amar-me por mim mesmo,
enche-me de vaidade!
enche-me de vaidade!
Sem estar mal-humorada
Fica menos complicado.
Minha vida tá melhor
do jeito que assim está.
Vivo por mim controlada
de sabidinhos mundanos.
São espertos que aparecem.
Ser uma eterna imbecil?
Apanhar como antigamente
Viviam as cadelas de rua
Ou vivendo que nem
Gata perseguida
Nos telhados dos
vizinhos?Por mim mesmo
eu me escolho.
E deixo a saudade
lá onde ela está!
Por ninguém eu abro
mão de mim mesma!
Não quero estar mais
dividida entre o outro e eu!
O que só faço
com a minha prole e amigos
que Deus me deu
em sua escolha para mim.
Peço desculpas se não
entenderam o que penso
do que eu disse
e quero hoje.
Mas agradeço a galera
que me compreendeu
e aplaude.
Que todos fiquem com Deus!
Aut.: Sônia Lúcia
Imagem do Google exclusivamente para ilustrar o poema.
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