Trago
em minh’alma
O
dom da leitura
E da
escrita também.
É
difícil explicar
Esse
mundo que é só meu e
O
quão bem eu me sinto
Estando
acompanhada
Desses
amigos meus:
Os
símbolos – letras.
Que
abstratas não são.
Elas
falam por meus dedos
Saindo
do coração.
Que
levadas ao meu cérebro
Traduzem-se
pela razão e
Os colhem
o coração.
Vejo
o mundo lá fora inquieto,
Mas é
como dar a luz.
Ausento-me
dele
Para entrar num mundo que é meu
Interpreto-o
à minha realidade.
Respondo
por meus sentimentos
Em meu
mundo pessoal.
Ao
conectar com o
Burburinho
lá fora,
Funde-se
com o impessoal
Que
transparece no amor
Nos
corações a toda hora.
Obs.:
A autora todos os direitos.
Imagens do Google