Observando as águas de um rio,
vejo-o em completa calmaria.
Possuindo a serenidade
e o esplendor
de quem se equilibra
em seus braços e
sua própria fortaleza.
Corre sem pressa;
percorre com simplicidade
os caminhos já conhecidos
com a lentidão de quem
só quer a garantia
da permissividade que
a própria vida lhe permite...
Encontrando-se junto ao homem
em atitude tranquila
abriga-o entre seus longos braços
que o unirá ao Universo.
Sua exigência é o Afeto,
onde nenhum ser
deveria viver sem o Amor
incondicional do outro
no mundo que é de todos.
Autoria e postagem de Sônia Lúcia
Notas:
É permitido a cópia, comentário e compartilhamento,
desde que seja citada a identificação da autora.
Mantido os direitos autorais da imagem, usada apenas
com fins ilustrativos enquanto o poema estiver no blog.
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