quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

ESTE É UM POEMA DE AMOR




Tão meigo, tão terno, tão
teu...
É uma oferenda aos teus
momentos
De luta, de brisa e de céu...
E eu,
Quero te servir a poesia.
Numa concha aqui do mar
Ou numa cesta de flores do
campo.
Talvez tu possas entender o
meu amor.
Mas se isso não acontecer,
Não importa.
Já está declarado e
estampado
Nas linhas e entrelinhas
Deste pequeno poema,
O verso;
O tão famoso e inesperado
verso que
Te deixará pasmo,
 surpreso, perplexo...
Eu te amo, perdoa-
me, eu te amo...

               ( CORA CORALINA )

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