Quem ri corre o risco de parecer tolo.
Quem chora se arrisca a parecer sentimental.
Quem busca o outro corre o risco de envolver-se.
Quem revela os sentimentos arrisca-se a mostrar quem é.
Quem expõe suas idéias e sonho arrisca-se a perdê-los.
Quem ama arrisca-se a não ser correspondido.
Quem vive corre o risco de morrer.
Quem espera arrisca-se ao desespero.
Mas arriscar é preciso, perigoso é não arriscar nunca.
Quem não arrisca não faz nada, não tem nada, não é nada.
Evitando a dor, nada aprende, muda ou sente, nada cresce, ama ou vive.
Sua postura o acorrenta, torna-o um mero escravo: renunciou a liberdade,
pois só é livre o homem que corre riscos.
(Anônimo)
Imagens: GOOGLE
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